quarta-feira, 23 de setembro de 2009

plático

A diversidade de cores é outro problema - metade dos plásticos-filme existentes no mercado é pigmentada, enquanto a outra metade é branca. Como contém tintas, o plástico deve ser separado por cor, ou pelo menos os impressos devem ser isolados dos lisos.

  • 15% do total de plástico é reciclado em média no Brasil, o equivalente a 200 mil toneladas por ano. Não há dados específicos sobre o plástico filme. Sabe-se apenas que o material representa 29% do total de plásticos separados pelas cidades que fazem coleta seletiva.
  • 50% de energia pode ser economizada com o uso de plástico reciclado.
  • 3,2% das sacolas e sacos plásticos são recicladas nos Estados Unidos (28,8 mil toneladas por ano) e 2% das embalagens de produtos (30 mil toneladas).
  • 6,74% do peso do lixo coletado em Florianópolis pela coleta convencional corresponde a plástico filme. Na seletiva, 14% do recolhimento é plástico em geral.
NÃO É LIXO

Grande parte do material jogado fora no dia-a-dia tem mercado para reciclagem, principalmente as embalagens de alimentos. Veja quais são os mais importantes e como são aproveitados no Brasil

Pouco adianta a implantação de programas de coleta seletiva de lixo se não há mercado para a reciclagem dos materiais. Apesar das iniciativas conhecidas hoje no Brasil serem pontuais, novas experiências aparecem a cada dia e, com isso, o mercado também vai se expandindo aos poucos. Um bom exemplo desse fenômeno são as embalagens cartonadas (caixinhas tipo "longa vida"), que até pouco tempo estavam estocadas no centro de triagem da Comcap porque não havia empresas interessadas na compra do material - apesar de existir tecnologia para reciclagem. Há cerca de três semanas, o estoque foi adquirido pela empresa Novak, com sede no Sul do Paraná, que recicla o material.

"Mesmo que haja grande variedade de materiais, sempre se arruma uma utilidade para eles", considera o professor Sebastião Rogério Soares, do Laboratório de Pesquisa em Resíduos Sólidos (Lareso) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Segundo ele, são necessários mais investimentos na área de pesquisa para que se obtenha melhor tecnologia para o aproveitamento do material - o Lareso, por exemplo, está estudando técnicas de separação dos plásticos, um dos maiores empecilhos enfrentados atualmente para a reciclagem.

Os potenciais de aproveitamento de dez materiais utilizados cotidianamente pelos brasileiros foram pesquisados e sintetizados em estudo do Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), associação sem fins lucrativos que realiza trabalhos para promover a reciclagem no Brasil. O estudo está disponível pela internet na homepage http://www.cempre.org.br. A seguir apresentamos uma síntese desse material e a atual situação no mercado da região.

Plástico filme (sacos plásticos)

A maior limitação para a reciclagem de plásticos é a diversidade das resinas com que são produzidos, o que pode criar problemas na hora do reaproveitamento industrial. Como a identificação de algumas delas é difícil a olho nu, a maioria dos métodos de seleção utiliza a observação do material durante a queima. O setor que reúne os fabricantes tem adotado uma padronização com símbolos para facilitar a identificação.


http://www1.an.com.br/

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Gênero literário



Gênero literário (mais amplamente conhecido em sua forma plural Gêneros literários) é geralmente dividido, desde a antigüidade, em três grupos: narrativo ou épico, lírico e dramático. Essa divisão partiu dos filósofos da Grécia antiga, Platão e Aristóteles, quando iniciaram estudos para o questionamento daquilo que representaria o literário e como essa representação seria produzida.[1] Essas três classificações básicas fixadas pela tradição englobam inúmeras categorias menores, comumente denominadas subgêneros.

O gênero lírico se faz, na maioria das vezes, em versos. Entretanto, os outros dois gêneros - o narrativo e o dramático - também podem ser escritos nessa forma, embora, modernamente, prefira-se a prosa

Todos as modalidades literárias são influenciadas pelas personagens, pelo espaço e pelo tempo. Todos os gêneros podem ser não-ficcionais ou ficcionais. Os não-ficcionais baseiam-se na realidade, e os ficcionais inventam um mundo, onde os acontecimentos ocorrem coerentemente com o que se passa no enredo da história. GÊNEROS LITERÁRIOS

Este é um outro site dentro do Site ReginaCélia - que enfocará unica e exclusivamente assuntos de literatura - Teoria - História - Autores Mortos e Vivos e a finalidade é ser MATERIAL DE PESQUISA.

Introdução

(*) Quando for encontrado um asterisco, significa que o termo em marrom na frase está definido no Glossário.

A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA. Quanto à forma, o texto pode apresentar-se em prosa ou verso. Quanto ao conteúdo, estrutura, e segundo os clássicos, conforme a "maneira de imitação", podemos enquadrar as obras literárias em três gêneros:

· Lírico: quando um "eu" nos passa uma emoção, um estado; centra-se no mundo interior do Poeta apresentando forte carga subjetiva. A subjetividade surge, assim, como característica marcante do lírico. O Poeta posiciona-se em face dos "mistérios da vida". A lírica já foi definida como a expressão da "primeira pessoa do singular do tempo presente".(*)

· Dramático: quando os "atores, num espaço especial, apresentam, por meio de palavras e gestos, um acontecimento". Retrata, fundamentalmente, os conflitos humanos.(*)

· Épico: quando temos uma narrativa de fundo histórico; são os feitos heróicos e os grandes ideais de um povo o tema das epopéias. O narrador mantém um distanciamento em relação aos acontecimentos (esse distanciamento é reforçado, naturalmente, pelo aspecto temporal: (os fatos narrados situam-se no passado). Temos um Poeta-observador voltado, portanto, para o mundo exterior, tornando a narrativa objetiva. A objetividade é característica marcante do gênero épico. A épica já foi definida como a poesia da "terceira pessoa do tempo passado". Fonte bibliográfica 4

Esta divisão tradicional em três gêneros literários originou-se na Grécia clássica, com Aristóteles, quando a poesia era a forma predominante de literatura. Por nos parecer mais didática, adotamos uma divisão em quatro gêneros literários, desmembrando do épico o gênero narrativo (ou, como querem alguns, a ficção), para enquadrar as narrativas em prosa.(*)

Poderíamos reconhecer ainda o gênero didático, despido de ficção e não identificado com a arte literária; segundo Wolfang Kayser, "o didático costuma ser delimitado como gênero especial, que fica fora da verdadeira literatura".

Gênero Lírico

Seu nome vem de lira, instrumento musical que acompanhava os cantos dos gregos. Por muito tempo, até o final da Idade Média, as poesias eram cantadas; separando-se o texto do acompanhamento musical, a poesia passou a apresentar uma estrutura mais rica. A partir daí, a métrica (a medida de um verso, definida pelo número de sílabas poéticas), o ritmo das palavras, a divisão em estrofes, a rima, a combinação das palavras foram elementos cultivados com mais intensidade pelos poetas.

Mas, cuidado! O que foi dito acima não significa que poesia, para ser poesia, precise, necessariamente, apresentar rima, métrica, estrofe. A poesia do Modernismo, por exemplo, desprezou esses conceitos; é uma poesia que se caracteriza pelo verso livre (abandono da métrica), por estrofes irregulares e pelo verso branco, ou seja, o verso sem rima. O que, também, não impede que "subitamente na esquina do poema, duas rimas se encontrem, como duas irmãs desconhecidas..."

Gênero Dramático

Drama, em grego, significa "ação". Ao gênero dramático pertencem os textos, em poesia ou prosa, feitos para serem representados. Isso significa que entre autor e público desempenha papel fundamental o elenco (incluindo diretor, cenógrafo e atores) que representará o texto.

O gênero dramático compreende as seguintes modalidades:

· Tragédia: é a representação de um fato trágico, suscetível de provocar compaixão e terror. Aristóteles afirmava que a tragédia era "uma representação duma ação grave, de alguma extensão e completa, em linguagem figurada, com atores agindo, não narrando, inspirando dó e terror".(*)

· Comédia: é a representação de um fato inspirado na vida e no sentimento comum, de riso fácil, em geral criticando os costumes. Sua origem grega está ligada às festas populares, celebrando a fecundidade da natureza.(*)

· Tragicomédia: modalidade em que se misturam elementos trágicos e cômicos. Originalmente, significava a mistura do real com o imaginário.(*)

· Farsa: pequena peça teatral, de caráter ridículo e caricatural, que crítica a sociedade e seus costumes; baseia-se no lema latino Ridendo castigat mores (Rindo, castigam-se os costumes). (*)

Gênero Épico

A palavra "epopéia" vem do grego épos, ‘verso’+ poieô, ‘faço’ e se refere à narrativa em forma de versos, de um fato grandioso e maravilhoso que interessa a um povo. É uma poesia objetiva, impessoal, cuja característica maior é a presença de um narrador falando do passado (os verbos aparecem no pretérito). O tema é, normalmente, um episódio grandioso e heróico da história de um povo.

Dentre as principais epopéias (ou poemas épicos), destacamos:

  • Ilíada e Odisséia (Homero, Grécia; narrativas sobre a guerra entre Grécia e Tróia).

  • Eneida (Virgílio, Roma; narrativa dos feitos romanos)

  • Paraíso Perdido (Milton, Inglaterra)

  • Orlando Furioso (Ludovico Ariosto, Itália)

  • Os Lusíadas (Camões, Portugal)

  • Na literatura brasileira, as principais epopéias foram escritas no século XVIII:

  • Caramuru (Santa Rita Durão)

  • O Uraguai (Basílio da Gama)

Gênero Narrativo

O Gênero narrativo é visto como uma variante do gênero épico, enquadrando, neste caso, as narrativas em prosa. Dependendo da estrutura, da forma e da extensão, as principais manifestações narrativas são o romance, a novela e o conto. (*)

Em qualquer das três modalidades acima, temos representações da vida comum, de um mundo mais individualizado e particularizado, ao contrário da universalidade das grandiosas narrativas épicas, marcadas pela representação de um mundo maravilhoso, povoado de heróis e deuses.

As narrativas em prosa, que conheceram um notável desenvolvimento desde o final do século XVIII, são também comumente chamadas de narrativas de ficção.

· Romance: narração de um fato imaginário, mas verossímil, que representa quaisquer aspectos da vida familiar e social do homem. Comparado à novela, o romance apresenta um corte mais amplo da vida, com personagens e situações mais densas e complexas, com passagem mais lenta do tempo. Dependendo da importância dada ao personagem ou à ação ou, ainda, ao espaço, podemos ter romance de costumes, romance psicológico, romance policial, romance regionalista, romance de cavalaria, romance histórico, etc.(*)

· Novela: na literatura em língua portuguesa, a principal distinção entre novela e romance é quantitativa: vale a extensão ou o número de páginas. Entretanto, podemos perceber características qualitativas: na novela, temos a valorização de um evento, um corte mais limitado da vida, a passagem do tempo é mais rápida, e o que é mais importante, na novela o narrador assume uma maior importância como contador de um fato passado.(*)

· Conto: é a mais breve e simples narrativa centrada em um episódio da vida. O crítico Alfredo Bosi, em seu livro O conto brasileiro contemporâneo, afirma que o caráter múltiplo do conto "já desnorteou mais de um teórico da literatura ansioso por encaixar a forma conto no interior de um quadro fixo de gêneros. Na verdade, se comparada à novela e ao romance, a narrativa curta condensa e potencia no seu espaço todas as possibilidades da ficção".(*)

· Fábula: narrativa inverossímil, com fundo didático, que tem como objetivo transmitir uma lição moral. Normalmente a fábula trabalha com animais como personagens. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe a denominação de apólogo. (*)

A fábula é das mais antigas narrativas, coincidindo seu aparecimento, segundo alguns estudiosos, com o da própria linguagem. No mundo ocidental, o primeiro grande nome da fábula foi Esopo, um escravo grego que teria vivido no século VI a.C. Modernamente, muitas das fábulas de Esopo foram retomadas por La Fontaine, poeta francês que viveu de 1621 a 1695. O grande mérito de La Fontaine reside no apurado trabalho realizado com a linguagem, ao recriar os temas tradicionais da fábula. No Brasil, Monteiro Lobato realizou tarefa semelhante, acrescentando, às fábulas tradicionais, curiosos e certeiros comentários dos personagens que viviam no Sítio do Picapau Amarelo. Fonte bibliográfica: 10

PELO MENOS UMA VEZ POR MÊS FAREMOS ATUALIZAÇÕES NESTAS PÁGINAS, OFERECENDO A VOCÊS MAIS E MAIS SUBSÍDIOS NA ARTE LITERÁRIA.


www.wikipédia.com.br



Poesia épica


A poesia épica é um género da literatura.

Características

Um poema épico, ou epopeia é um poema heróico narrativo extenso, uma coleção de feitos, de fatos históricos, de um ou de vários indivíduos, reais, lendários ou mitológicos.

A epopeia eterniza lendas seculares e tradições ancestrais, preservadas ao longo dos tempos pela tradição oral ou escrita. Os primeiros grandes modelos ocidentais de epopéia são os poemas homéricos a Ilíada e a Odisseia, os quais têm a sua origem nas lendas sobre a guerra de Tróia.

A epopeia pertence ao género épico, mas embora tenha fundamentos históricos, não representa os acontecimentos com fidelidade, geralmente reveste os acontecimentos relatados com conceitos morais e atos exemplares que funcionam como modelos de comportamento.


Poesia

A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos. “Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice.”[1] O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for em louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também existe poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspetos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.[2]

Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal).

A poesia, no seu sentido mais restrito, parte da linguagem verbal e, através de uma atitude criativa, transfigura-a da sua forma mais corrente e usual (a prosa), ao usar determinados recursos formais. Em termos gerais, a poesia é predominantemente oral - mesmo quando aparece escrita, a oralidade aparece sempre como referência quase obrigatória, aproximando muitas vezes esta arte da música.

Gênero literário

Gênero literário (mais amplamente conhecido em sua forma plural Gêneros literários) é geralmente dividido, desde a antigüidade, em três grupos: narrativo ou épico, lírico e dramático. Essa divisão partiu dos filósofos da Grécia antiga, Platão e Aristóteles, quando iniciaram estudos para o questionamento daquilo que representaria o literário e como essa representação seria produzida.[1] Essas três classificações básicas fixadas pela tradição englobam inúmeras categorias menores, comumente denominadas subgêneros.

O gênero lírico se faz, na maioria das vezes, em versos. Entretanto, os outros dois gêneros - o narrativo e o dramático - também podem ser escritos nessa forma, embora, modernamente, prefira-se a prosa

Todos as modalidades literárias são influenciadas pelas personagens, pelo espaço e pelo tempo. Todos os gêneros podem ser não-ficcionais ou ficcionais. Os não-ficcionais baseiam-se na realidade, e os ficcionais inventam um mundo, onde os acontecimentos ocorrem coerentemente com o que se passa no enredo da história.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

A RESISTÊNCIA DOS OVOS


As cascas dos ovos são frágeis, não são? Mas serão mesmo?


Material necessário:

4 meias cascas de ovos
Uma tesoura
Fita-cola
Latas

Procedimento experimental:

Enrolar a fita-cola à volta da secção média de cada meia casca de ovo.
Com a tesoura, aparar as cascas, de modo a que cada peça tenha uma borda uniforme.
Voltar as quatro meias cascas para cima, de modo a formarem um quadrado.
Colocar uma lata em cima das cascas, segurando-a na vertical.
Continuar a colocar latas umas em cima das outras, até que as cascas se partam.

O que se observa:

As “frágeis” cascas de ovo podem suportar um peso surpreendente.

Explicação:

O segredo da resistência das cascas de ovo está na sua forma. Não existe nenhum ponto das estruturas das cascas que suporte todo o peso que se encontra assente nelas. O peso é distribuído ao longo das paredes curvas até à base mais larga.
http://www.tvcultura.com.br/x-tudo/experiencia/14/estufandobalao.htm

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

batata espumante

  • 2 fatias de batata inglesa
  • água filtrada
  • água oxigenada
  • pratinhos de plástico

1. Corte a batata em fatias e coloque em pratinhos de plástico.

2. Com cuidado, espalhe água filtrada na superfície de uma das rodelas de batata e observe. Aconteceu alguma coisa?

3. Agora, coloq um pouco da água oxigenada escorrer pela sua pele. Se não tiver qualquer ferida, nada vai acontecer.

4. Espalhe, com bastante cuidado, água oxigenada sobre a outra fatia de batata e observe. Rapidamente, se formará uma espuma!

Você viu que nada acontece quando coloca a água oxigenada sobre a sua pele, não é mesmo? Mas é provável que você já tenha usado água oxigenada em um ferimento. Nesse dia, deve ter notado que a água oxigenada começou a espumar na sua ferida, da mesma forma que aconteceu com a batata.

O que faz a água oxigenada espumar, tanto no ferimento quanto na batata, é a presença de uma proteína chamada catalase. Essa proteína é uma enzima pois acelera as reações química (reações que levariam dias para acontecer, ocorrem em alguns minutos ou segundos).

A batata é rica em catalase e, portanto, é fácil de observar essa reação. No caso do ferimento, a catalase é proveniente das células vermelhas do seu sangue. Muitas outras células de seu corpo contêm essa enzima que serve de proteção para o seu organismo. Isso porque a água oxigenada é, na verdade, um peróxido de hidrogênio (H2O2), muito parecido com a água (H2O).

O peróxido de hidrogênio é formado em nossas células mas é bastante tóxico para o nosso organismo. Ele contribui para as reações que estão associadas ao envelhecimento dos animais, inclusive o nosso. Mas quando a catalase atua, formam-se dois compostos bastante inofensivos para nosso organismo: a água e o oxigênio. Veja a reação:

Conte seus resultados e o que achou desta experiência. Mande um e-mail!

E veja também a experiência "Vulcão de Levedura" que também é sobre catalase.

Voltar à página de Experiências:

Voltar para a página Inicial:

Página criada em 7 de maio de 2005. Reprodução permitida apenas com autorização da autora do site e para fins não lucrativos ou educacionais. Todos os direitos reservados para "Ciência para Crianças".

Clique aqui para requisitar permissão para utilização dos conteúdos de "Ciência para Crianças".

terça-feira, 16 de junho de 2009

Gravidez Na Adolescência basiado em fatos reais


Eu conheço uma adolescente que tinha de tudo nas mãos, tinha tudo o que queria pra onde a mãe dela ia levava ela mas não soube valorizar, mesmo sua mãe dando os melhores conselhos. Começou a ter relações sexuais muito cedo e não soube se prevenir de uma gravidez indesejada dai a mãe dela lavou as mãos com ela e hoje ela ta ai com dois filho pra criar sem trabalhar e o marido desempregado. Por que não valorizou o conselho de sua mãe e nem se preveniu.